Países Baixos - Eredivisie 04/14 12:30 30 [10] Fortuna Sittard v Feyenoord [2] W 0-1
Países Baixos - Eredivisie 04/07 12:30 29 [2] Feyenoord v Ajax [5] W 6-0
Países Baixos - Eredivisie 04/04 16:45 28 [18] FC Volendam v Feyenoord [2] D 0-0
Países Baixos - Eredivisie 04/02 14:00 28 FC Volendam v Feyenoord - Postponed
Países Baixos - Eredivisie 03/31 12:30 27 [2] Feyenoord v FC Utrecht [8] W 4-2
Países Baixos - Eredivisie 03/17 13:30 26 [10] Heerenveen v Feyenoord [2] W 2-3
Países Baixos - Eredivisie 03/10 19:00 25 [2] Feyenoord v Heracles [14] W 3-0
Países Baixos - Eredivisie 03/03 13:30 24 [1] PSV v Feyenoord [2] D 2-2
Taça dos Países Baixos 02/29 19:00 2 Feyenoord v FC Groningen W 2-1
Países Baixos - Eredivisie 02/25 13:30 23 [10] Almere City FC v Feyenoord [2] W 0-2
UEFA - Liga Europa 02/22 20:00 636 Roma v Feyenoord L 5-3
Países Baixos - Eredivisie 02/18 15:45 22 [2] Feyenoord v RKC [16] W 1-0
UEFA - Liga Europa 02/15 17:45 636 Feyenoord v Roma D 1-1
Países Baixos - Eredivisie 02/11 19:00 21 [2] Feyenoord v Sparta Rotterdam [9] W 2-0
Taça dos Países Baixos 02/07 20:00 3 Feyenoord v AZ W 2-0
Países Baixos - Eredivisie 02/04 13:30 20 [4] AZ v Feyenoord [2] W 0-1
Países Baixos - Eredivisie 01/28 13:30 19 [2] Feyenoord v FC Twente [3] D 0-0
Taça dos Países Baixos 01/24 19:00 4 Feyenoord v PSV W 1-0
Países Baixos - Eredivisie 01/21 13:30 18 [17] Vitesse v Feyenoord [2] W 1-2
Países Baixos - Eredivisie 01/14 15:45 17 [2] Feyenoord v NEC [8] D 2-2
Europa - Amigáveis 01/06 11:30 - Feyenoord v Mainz L 1-2
Taça dos Países Baixos 12/20 20:00 8 Feyenoord v FC Utrecht W 2-1
Países Baixos - Eredivisie 12/17 13:30 16 [14] Heracles v Feyenoord [2] W 0-4
UEFA - Liga dos Campeões 12/13 20:00 6 [4] Celtic v Feyenoord [3] L 2-1
Países Baixos - Eredivisie 12/07 20:00 15 [2] Feyenoord v FC Volendam [17] W 3-1
Países Baixos - Eredivisie 12/03 11:15 14 [2] Feyenoord v PSV [1] L 1-2
UEFA - Liga dos Campeões 11/28 20:00 5 [3] Feyenoord v Atlético Madrid [2] L 1-3
Países Baixos - Eredivisie 11/25 15:30 13 [7] Excelsior v Feyenoord [2] W 2-4
Países Baixos - Eredivisie 11/12 15:45 12 [4] Feyenoord v AZ [3] W 1-0
UEFA - Liga dos Campeões 11/07 20:00 4 [3] Lazio v Feyenoord [1] L 1-0

Wikipedia - Feyenoord Rotterdam

Feyenoord Rotterdam, ou apenas Feyenoord, é um clube de futebol neerlandês, com sede em Roterdã, Holanda. É um dos principais clubes dos Países Baixos, ganhando 16 vezes a Eredivisie, destacou-se na temporada 1969–1970, com a conquista da Liga dos Campeões da UEFA, e na temporada 2002 com o 2ª título na Taça UEFA.

History

O início

Nascido e criado entre o povo, surgiu, em 1888, o Sparta de Roterdão, o mais antigo clube do voetbal, futebol neerlandês. Seriam dele os primeiros grandes títulos.

Com o passar do tempo, outras sensibilidades foram, na Cidade da Água, despontando para o futebol. Assim nasceria, em 1908, fundado pelo milionário mineiro C.R. Kieboom, o Sport Club Feyenoord, logo apelidado de "clube dos ricos".

Em pouco tempo, os grandes derbys com o Sparta, começaram a entusiasmar a velha Roterdã.

Chegados aos anos 1920, o Feyenoord passou a ocupar cada vez mais os corações dos seus habitantes, onde estava um grande massa de operários dos estaleiros, destilarias, fundições e fábricas de cordas. Para a eternidade ficaria então que enquanto Amesterdão sonha, Roterdã trabalha.

O título nacional de 1924 marcou o eclodir de uma época de grande prosperidade, que se prolongou para os anos 1930, quando em Amesterdão, o AFC Ajax começava a controlar o reino do futebol neerlandês. Era nessa altura grande figura do Feyenoord o interior esquerdo Puck van Heel, a estrela da seleção neerlandesa que esteve nos Mundiais 34 e 38, tendo sido durante muitos anos, com 64 presenças, o jogador neerlandês mais internacional.

A besta negra da Segunda Guerra Mundial iria, no entanto, estrangular, durante os anos 1940, todo o desenvolvimento do futebol. Chegados aos anos 1950, o futebol neerlandês, tal como todo o país que durante a década perdera as suas mais importantes colónias do Ultramar, o eclipse de um Império, viva longe da elite internacional, findo que fora o dourado início de século, quando ficou três vezes em 3º lugar nos Jogos Olímpicos de Verão (1908, 1912 e 1920).

Anos de ouro - 1960 e 1970

Em 1960, o Feyenoord iniciou uma década fantástica que terminaria com a conquista da Taça dos Campeões Europeus, para além de, em 13 anos, desde 1961 a 1974, ganhar a Liga Neerlandesa por seis vezes. O arranque para esta gloriosa era começou com a contratação ao Ajax do guarda redes Eddie Pieters-Graafland, por uma soma que constituiu record à época, para dar segurança a uma grande equipa, onde também jogavam nomes como Reinier Kreyermaat, Hans Kraay e Jan Klaasens.

Na frente de ataque alinhava o temível Coen Moulijn, então a iniciar uma fulgurante carreira, que faria dele o jogador que mais vezes vestiria a camisola vermelha e branca do Feyenoord, com 487 presenças. Com os seus gols e o seu famoso pé esquerdo tornou-se um símbolo do inferno da Kuipt.

Mas em 1970, quando o Feyenoord assaltou o topo do futebol europeu, o homem para quem todos olhavam quando o jogo se complicava era o goleador sueco Ove Kindvall. Em quatro épocas, fez 127 golos. Numa época em que o poder do futebol europeu se encontrava dividido entre o estilo latino e o clássico chuta e corre britânico, o futebol neerlandês ofereceu ao Velho Continente uma nova forma de abordar o jogo, que partindo de sólidas bases físicas, mesclava depois a condição atlética, com a técnica e, sobretudo, a dinâmica da táctica. A nível de clubes, antes do Ajax, foi o Feyenoord a levar essa mensagem a todos os relvados.

Na condução da equipe estava o inigualável treinador austríaco, outro lendário caminhante do futebol europeu, Hernst Happel. No onze de Roterdã estava então um médio organizador de jogo que alinhara pelo Ajax na Final do ano anterior: Van Duivenbode. Velha raposa do banco, Happel construiu a equipa em torno de quatro homens chave: Na defesa, o líbero Rinus Israel. A meio campo, dois médios demolidores, Wim Jansen na direita e Van Hanegam na esquerda. No ataque, o terrível Kindvall.

Para chegar à final, o Feyenoord eliminou o Valur, de Reiquejavque, o Mila, o Vorwaerts, de Berlim e o Legia de Varsóvia. No jogo decisivo, frente ao Celtic Glasgow de Jock Stein (na primeira final sem uma equipa latina), um golo, no prolongamento, do sueco Kindvall ofereceu para o voetbal, perante 30 mil adeptos que viajaram até Milão, a sua primeira coroa da Europa.

Com a explosão do Ajax de Cruyff, no ano seguinte, o Feyenoord perdeu projecção internacional. Durante quatro temporadas, o futebol neerlandês reinou na Europa da bola.

Quando em 1974, ainda sob a batuta de van Hanegam, que nesse ano realizou a sua melhor temporada ao serviço do clube, o Feyenoord conquistou, frente ao Tottenham, a Taça UEFA, e os seus jogadores subiram à tribuna para de roupão, receberem o troféu, muitos sentiram que era um ciclo dourado que chegava ao fim.

Os anos Gullit

A vitória europeia de 1974 estava cada vez mais distante. Só uma década depois, em 1984, voltaria a vencer a Liga Neerllandesa.

Foi uma época memorável, em que estiveram juntos no mesmo onze, duas eras do futebol neerlandês, expressas no estilo e no perfume futebolístico de Cruyff e Ruud Gullit, o novo maestro do futebol neerlandês, que um ano antes chegara a Roterdã vindo do Haarlem, numa altura em que era cobiçado por Arsenal e Ipswich. De início, jogava a líbero, mas a forma como conduzia a bola e dava profundidade ao jogo da equipa, de imediato o tornaram num vagabundo que corria todo o campo. Um líder por natureza.

Jogou três épocas no Feyenoord, entre 82 e 85, realizando 85 jogos e marcando 30 golos, saindo depois para o PSV.

Com estas dois ícones do voetball, ao lado de jogadores experientes como Michel van der Korput, o guarda redes Hiele, suplente de Hans van Breukelen na selecção, e o avançado centro Peter Houtman, orientado por Thijs Libregts, a banheira reviveu dias de glória que já pareciam perdidos no tempo.

Cruyff - Fim de carreira

Em 1981, com 34 anos, Cruyff regressou do futebol americano e sentiu que podia jogar mais uns anos. O Ajax recebeu-o de braços abertos, oferecendo-lhe um contrato razoável e uma percentagem na receita dos jogos em casa. Com o estádio De Meer quase sempre cheio, Cruyff correspondeu. Ganhou o Campeonato, a Taça, e foi eleito jogador do ano. Na época seguinte, porém, quando pediu uma melhoria no contrato, o Ajax, incrivelmente, disse não ser possível.

Cruyff sentiu-se magoado e assinou pelo grande rival, o Feyenoord, que já não era campeão desde 1974, havia nove anos. Assim, na época 83/84, o mago neerlandês jogou em Roterdã e, claro, ganhou tudo: Campeonato, Taça e, mais uma vez, foi eleito, sempre com o nº14 nas costas, o jogador do ano.

No final da época, com o ego do tamanho de um mundo, abandonou Roterdã e encerrou a carreira. No relvado do estádio De Kuip ficara o último aroma do seu futebol.

Beenhakker - Último título no Século XX

Balão comemorativo dos 100 anos da equipe neerlandesa.

Quando nos anos 1960, nasceu a mítica filosofia de formação do futebol neerlandês a nível de clubes, dois emblemas surgiram como precursores: o Ajax e o Feyenoord. Ao longo dos tempo, a história do futebol consagrou sempre a escola de Amesterdã como a mais idolatrada. Quando se fala nisso aos homens de Roterdã, carregam o sobrolho e defendem que as suas escolas, onde também está a do Sparta, nunca ficaram nada a dever ao viveiro do De Meer.

Essa é também a opinião de um dos mais credenciados treinadores neerlandeses dos anos 1980/90, Leo Beenhakker, um homem que pensa futebol 24 horas por dia, um trotamundos que já passou desde o Real Madrid, Guadalajara e Arábia Saudita, até ao topo do futebol laranja, no Ajax e na selecção. Em 1996, regressou a uma casa que conhecera em 76/77, no início de carreira, como treinador das escolas de formação: o Feyenoord.

Em 1998, os 30-35 mil fanáticos que assistiam aos jogos do Feyenoord, voltaram a transformar a banheira num inferno, com a conquista do 14º título de campeão neerlandês. Financeiramente menos estável que o Ajax ou o PSV, estes com maiores fontes de receita, o Feyenoord vive sobretudo de investidores locais.

O sucesso de 98/99, foi obra de um onze sem grandes estrelas, onde se destacaram o defesa van Gobbel, outro talento do Suriname, o médio de combate Van Gastel, e o avançado Van Vossen, ao lado dos dribles de Kalou, magia marfinesa, e do faro de baliza do argentino Julio Cruz.

Feyenoord é um clube de futebol profissional holandês com sede em Roterdã. O clube foi fundado em 19 de julho de 1908 e joga na Eredivisie, a primeira divisão do futebol holandês. O Feyenoord é um dos clubes de futebol mais bem-sucedidos da Holanda, tendo vencido 15 títulos da Eredivisie, 13 Taças KNVB e 4 Supertaças da Holanda. O clube também conquistou a Taça dos Clubes Vencedores de Taças em 1970 e a Taça da UEFA em 1974 e 2002.

O Feyenoord joga os seus jogos em casa no Estádio De Kuip, que tem capacidade para 51.177 espectadores. O estádio foi construído em 1937 e é um dos maiores estádios da Holanda. O Feyenoord tem uma grande base de fãs, com mais de 100 mil sócios.

O clube é conhecido pelo seu estilo de jogo ofensivo e pela sua forte defesa. O Feyenoord também é conhecido por sua rivalidade com o Ajax, outro clube holandês de grande sucesso. As duas equipes se enfrentam no clássico De Klassieker, que é um dos jogos mais importantes do futebol holandês.

O Feyenoord é um dos clubes de futebol mais populares da Holanda e tem uma longa história de sucesso. O clube é um símbolo da cidade de Roterdã e é amado por seus fãs.