Resultados

Internacionais - Feminino 02/27 22:00 - Chile - Feminino v Jamaica - Feminino W 1-0
Internacionais - Feminino 02/23 21:30 - Chile - Feminino v Jamaica - Feminino W 5-1
Internacionais - Feminino 12/05 21:00 - Chile - Feminino v Peru - Feminino W 6-0
Internacionais - Feminino 12/01 21:45 - Chile - Feminino v Peru - Feminino W 1-0
Jogos Pan-Americanos - Feminino 11/03 23:00 1 México - Feminino v Chile - Feminino L 1-0
Jogos Pan-Americanos - Feminino 10/31 23:00 2 [2] Chile - Feminino v EUA Sub19 - Feminino [1] W 2-1
Jogos Pan-Americanos - Feminino 10/28 21:00 3 Chile - Feminino v Jamaica - Feminino W 6-0
Jogos Pan-Americanos - Feminino 10/25 23:00 2 [3] Chile - Feminino v México - Feminino [2] L 1-3
Jogos Pan-Americanos - Feminino 10/22 21:00 1 [2] Chile - Feminino v Paraguai - Feminino [2] W 1-0
Internacionais - Feminino 09/26 14:00 - Chile - Feminino v Nova Zelândia - Feminino W 2-1
Internacionais - Feminino 09/23 22:00 - Chile - Feminino v Nova Zelândia - Feminino W 3-0
Internacionais - Feminino 07/02 13:30 - Brasil - Feminino v Chile - Feminino L 4-0

Estat.

 TotalCasaVisitante
Partidas disputadas 12 10 2
Wins 9 9 0
Draws 0 0 0
Losses 3 1 2
Goals for 28 28 0
Goals against 11 6 5
Clean sheets 6 6 0
Failed to score 2 0 2

A Seleção Chilena de Futebol Feminino é a equipe que representa o Chile nas competições internacionais de futebol feminino.

History

O Chile esteve presente na primeira Copa América da história, em 1991, junto com Brasil e Venezuela e terminando em segundo lugar, com vitória de 1x0 sobre a Venezuela e derrota por 6x1 para o Brasil, que levou o título e conseguiu a classificação para o mundial. Depois desta edição, o Chile produziu campanhas modestas e sempre batendo na trave da classificação.

Em 2011 as chilenas realizaram sua primeira participação nos Jogos Pan-Americanos, sendo esta a primeira aparição do Chile em um torneio a nível internacional além da Copa América. Em Guadalajara, as chilenas caíram com Colômbia, México e Trinidad e Tobago. A estreia foi com um empate sem gols com o anfitrião México, seguido de uma derrota de 1x0 com a Colômbia e uma vitória de 3x0 sobre Trinidad e Tobago, que não foi o suficiente para levar as chilenas para as semifinais.

A grande redenção ocorreu durante a Copa América de 2018, realizada em solo chileno. O mundial da França contava com duas vagas diretas vindas da CONMEBOL e uma para repescagem com a quarta melhor equipe da CONCACAF. Em casa, e jogando diante de sua torcida, o Chile caiu com Colômbia, Paraguai, Uruguai e Peru. Após os empates iniciais com Paraguai e Colômbia, o Chile venceu o Uruguai e selou a classificação para a fase final com uma goleada de 5x0 sobre o Peru. No quadrangular final, topou-se com Brasil, Argentina e Colômbia. A estreia no quadrangular foi com derrota por 3x1 para o Brasil, mas o empate com a Colômbia e a histórica goleada de 4x0 sobre a Argentina ajudaram o Chile a conseguir sua primeira classificação na história para a Copa do Mundo e para a repescagem para os Jogos Olímpicos, marcando um capítulo histórico para o futebol feminino chileno.

Na França, o Chile caiu no grupo F, com Estados Unidos, Suécia e Tailândia. A estreia foi contra a Suécia, terminando com vitória nórdica por 2x0. O segundo jogo, contra as estadunidenses, terminou com mais uma derrota por 3x0. O jogo restante era com a Tailândia, que veio de duas humilhantes goleadas: 13x0 para os EUA e 6x1 para a Suécia. Aquela era a chance do Chile obter sua primeira qualificação para as oitavas de finais logo na sua primeira aparição no mundial. Em um jogo amplamente dominado pelo Chile, os gols só vieram a sair no segundo tempo, com um gol contra de Waraporn Boonsing, seguido por um gol de María José Urrutia, que ampliou o marcador aos 80 minutos. O jogo terminou com uma vitória de 2x0 das chilenas sobre a modesta Tailândia, mas que impediu a classificação para as oitavas (o Chile precisava de mais um gol para eliminar a Nigéria e chegar às oitavas de finais, onde enfrentaria a Alemanha). Por outro lado, conseguiu um feito interessante: tornou-se a seleção com o maior percentual de gols contra em seu saldo de gols durante uma mesma edição da copa: 50%.

Dois anos depois, em 2021, o Chile participou pela primeira vez dos Jogos Olímpicos, depois de vencer os Camarões em repescagem: 2x1 no jogo de ida e 0x0 no jogo de volta. Em Tóquio, o Chile caiu em um grupo nada fácil: Canadá, Japão e Reino Unido. As chilenas tomaram conhecimento das adversárias e perderam todos os jogos de seu grupo: 2x0 para o Reino Unido, 2x1 para o Canadá e 1x0 para o Japão.

Na Copa América Feminina de 2022, o Chile lutou por sua segunda aparição na Copa do Mundo Feminina, em um grupo com Bolívia, Colômbia, Equador e Paraguai. A estreia foi com derrota de 3x2 com as paraguaias, seguida por goleada de 5x0 sobre a Bolívia e vitória por 2x1 sobre o Equador. Por fim, quando precisavam vencer a anfitriã Colômbia para chegar às semis, foram goleadas por 4x0 e foram eliminadas. Para a Copa do Mundo de Futebol Feminino de 2023, que será realizada entre a Austrália e a Nova Zelândia, o número de seleções participantes se expandirá de 24 para 32. A CONMEBOL enviará 3 representantes diretos e 2 representantes para a repescagem internacional via Copa América. Esses representantes da repescagem internacional serão o quarto colocado da Copa América 2022 e a vencedora da repescagem entre as terceiras colocadas de cada grupo. O Chile terminou na terceira posição em seu grupo, o que possibilitou as chilenas de disputar uma repescagem com a Venezuela. Na repescagem, o Chile venceu a Venezuela nos pênaltis e será a representante Sul-Americana na repescagem internacional junto a Argentina ou Paraguai, que farão a disputa de terceiro lugar.

A Seleção Chilena de Futebol Feminino, apelidada de La Roja Feminina, representa o Chile nas competições internacionais de futebol feminino. A equipe é controlada pela Federação Chilena de Futebol e integra a Confederação Sul-Americana de Futebol (CONMEBOL).

O futebol feminino no Chile remonta aos anos 1920, quando jogos não oficiais eram realizados entre equipes de mulheres em Santiago. Em 1991, a Federação Chilena de Futebol criou a Asociación Nacional de Fútbol (ANFP) para organizar e desenvolver o futebol feminino no país. Desde então, a seleção chilena participou de vários torneios internacionais, incluindo Copas do Mundo e Jogos Olímpicos.

A seleção chilena de futebol feminino fez sua estreia internacional em 1991, em um torneio não oficial na Argentina. A equipe venceu o torneio, derrotando a Argentina por 1 a 0 na final. Em 1995, a seleção chilena participou da primeira Copa do Mundo de Futebol Feminino, realizada na Suécia. A equipe não conseguiu passar da fase de grupos, perdendo para a Noruega, o Brasil e a Austrália.

Nos anos seguintes, a seleção chilena de futebol feminino continuou participando de torneios internacionais, mas não conseguiu obter resultados significativos. Em 2007, a equipe venceu o Campeonato Sul-Americano de Futebol Feminino pela primeira vez, derrotando o Brasil na final. Este título qualificou a seleção chilena para a Copa do Mundo de Futebol Feminino de 2007, realizada na China. A equipe novamente não conseguiu passar da fase de grupos, perdendo para a Alemanha, a Inglaterra e a Nigéria.

Em 2010, a seleção chilena de futebol feminino participou da primeira Copa América de Futebol Feminino, realizada no Equador. A equipe venceu o torneio, derrotando o Brasil na final. Este título qualificou a seleção chilena para a Copa do Mundo de Futebol Feminino de 2011, realizada na Alemanha. A equipe novamente não conseguiu passar da fase de grupos, perdendo para a Inglaterra, o México e a Nova Zelândia.

Nos anos seguintes, a seleção chilena de futebol feminino continuou participando de torneios internacionais, mas não conseguiu obter resultados significativos. Em 2018, a equipe venceu o Campeonato Sul-Americano de Futebol Feminino pela segunda vez, derrotando o Brasil na final. Este título qualificou a seleção chilena para a Copa do Mundo de Futebol Feminino de 2019, realizada na França. A equipe novamente não conseguiu passar da fase de grupos, perdendo para a Suécia, os Estados Unidos e a Tailândia.

A seleção chilena de futebol feminino é uma das equipes mais fortes da América do Sul, mas ainda não conseguiu obter resultados significativos em torneios internacionais. A equipe é liderada por algumas jogadoras talentosas, como Christiane Endler, Yanara Aedo e Francisca Lara. A seleção chilena tem potencial para se tornar uma das melhores equipes do mundo, mas precisa continuar se desenvolvendo e melhorando para atingir esse objetivo.